segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Fatal

O coração é arrancado do peito
A parede branca se pinta de um vermelho profundo
A respiração ofegante e frágil
O cérebro cansa
Uma tonela de ferro maciço o prensa contra o crânio
Os braços amolecem
É o fim.

Um comentário:

nelson disse...

espero que tenha sido apenas uma ficção das realidades cotidianas das nossas velocidades....bj